Praxe privada
Quando entrei para a faculdade evitava as praxes o mais que podia, odiava o conceito, alunos mais velhos insultarem e ridicularizarem os caloiros não era para mim. Além de que era uma enorme perda de tempo, precisamente na altura em que começava a ter as minhas primeiras aventuras gay através de chats online (no mIRC!).
Eis que um dia começo a falar online com outro estudante, já doutor [aluno sénior], da Universidade do Minho. Na verdade era finalista, e eu simples caloiro. Então comecei a dizer-lhe como eram chatas as praxes e que andava sempre a tentar fugir delas, que se calhar ele me podia ajudar nessas fugas levando-me debaixo da sua capa.
Ele ria das minhas inquietações mas aceitou a ideia de proteção pessoal, desde que em troca de praxe personalizada. Na realidade ele estava envolvido na comissão de praxe e "não podia permitir" que um caloiro escapasse por completo à praxe. Claro que fiquei curioso de como seria essa praxe personalizada, em todo o caso soava melhor do que aquelas praxes de grupo com a cara pintada de orelhas de burro em que nos faziam berrar o nome do curso.
No dia seguinte ele cumpriu com o prometido e quando me viu a ser arrebanhado com os outros caloiros logo falou com os outros doutores e separou-me da manada.
- Segue-me caloiro, não penses que escapaste à praxe, simplesmente terás uma praxe diferente, mas continuas a dever total obediência aos teus doutores, no caso, eu.
Isto foi dito com um tom autoritário que me fez questionar se esta teria sido uma boa ideia. Mas dane-se, ali não queria ficar e este doutor era bem sexy, ainda mais com aquele traje de calções até à canela e tricórnio na cabeça, mais a capa pelas costas...
Ele vivia num apartamento partilhado e por isso seguimos diretos para o seu quarto. Mal entramos ele trancou a porta e disse, "Caloiro, despe-te já!".
Bom a ideia de ficar nu com ele no quarto já andava na minha cabeça durante a nossa caminhada silenciosa pela cidade, pelo que não perdi muito tempo e logo fiquei em pelotas e de pau a entesar rapidamente.
- Agora de quatro caloiro.
De quatro fiquei e quando senti o sapato de cabedal do doutor a roçar-me o rego do rabo, mais teso não podia ficar. Senti então um fio de gosma a descer do meu caralho até ao chão, o doutor também notou, passou os dedos na pocinha de gosma a formar-se, provou e pronunciou, "ah fresquinha, sabe mesmo a caloiro". Eu já estava para lá de excitado e nisto ele abre a braguilha e tira o seu gordo caralho fora dizendo:
- Primeiro a boa notícia, se te portares bem vais poder mamar aqui. Agora a má notícia, vais ser finalmente praxado a sério.
E sem mais nem porquê, tira o cinto e lança-o contra as minhas nádegas, au! Ia dando um salto, "quieto caloiro, de quatro, sem mexer" foi o comentário seguido logo de mais uma cinturada nas minhas pobres nádegas. Várias se repetiram e sentia já o meu rabo a arder.
- Bravo caloiro, portaste-te bem, agora agradece ao teu doutor pela disciplina dada e beija os meus sapatos.
- Obrigado senhor doutor.
Entretanto já sabia que a as ordens dele não eram para serem desafiadas e humildemente baixei a cabeça para lhe beijar os sapatos, foi aí que senti o cinto enrolar-se ao meu pescoço, apertou-o para usar o de sobra como trela e puxou a minha cabeça ao nível do seu caralho.
- Chegou a hora da recompensa caloiro.
Puxando o cinto para junto de si começou a arrombar-me a boca com o seu mastodonte. De quatro não tinha dado conta do gigante enfurecido que trazia escondido nas calças.
- Isso caloiro, mama tudo que nunca mais deixo ninguém, além de mim, praxar-te.
Apliquei-me a fundo, depois daquele espancamento não precisava de mais praxe nenhuma. Mamei com gosto, mesmo não tendo outra opção, preso que estava pelo cinto. Nisto ele larga o cinto e agarra-me a nuca, as estocadas aceleram e um jorro de leite quente inunda-me a boca até às goelas. Engasguei e algumas gotas do precioso líquido caíram ao chão. Tive que limpar com a língua e pedir desculpa.
Pedi licença para me aliviar com uma punheta, licença concedida mas antes teria que arrumar o quarto do senhor doutor. Vida de caloiro não era fácil, mas até hoje acho que fiz uma boa troca de praxes.
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