Seduzi o meu amigo hetero na quarentena



O Leandro tinha sido o meu melhor amigo de liceu, mas depois a nossa vida foi em direções diferentes (ele casado e pai de filhos, eu gay e solteiro) e fomo-nos afastando. Foi por isso com surpresa que recebi uma mensagem dele. Estava no Porto a trabalho, mas não queria voltar a casa no fim-de-semana por causa da covid19 e convidava-me a um encontro "sempre a 2 metros", para pôr a conversa em dia.

Tinha sugerido um parque, dado que ele me parecia bastante preocupado com a pandemia e os cafés e restaurantes estavam fechados. Mas na hora combinada chovia a cântaros. "Melhor encontrarmo-nos no meu quarto do hotel, é amplo o suficiente, não te preocupes". Por mim tudo bem, era num dos melhores hotéis da cidade, sempre tive curiosidade em lá entrar. Coloquei a minha máscara e pus-me a caminho.

Bati levemente à porta do quarto à hora marcada e o Leandro abre a porta apenas com uma toalha branca enrolada à cintura.

- Já está na hora? Desculpa, acho que me distraí com a hora.

E sem mais dá-me um abraço e deixa cair a toalha ao chão.

- Então, os abraços não estão proibidos?

- Ó desculpa, ando com a cabeça à roda com esta história toda...

Explicava enquanto se baixava para recuperar a toalha e se virava dando-me uma visão perfeita das suas nádegas brancas e lisas. Quando éramos colegas de liceu víamo-nos nus regularmente, depois das aulas de educação física ou na piscina durante o verão. Mas nessa altura eu era ainda muito tímido e complexado em relação à minha sexualidade e ele era só o meu amigo aos meus olhos. Mas agora, tantos anos depois, podia apreciar como o connaisseur que era, o corpo atraente e moreno do Leandro. Estava um daddy perfeito, via-se que fazia desporto, mas não era musculado, era só sólido, com substância, uns kilos a mais mas sem barriga de relevo.

- Estou-me a sentir overdressed de máscara e casaco - brinquei.

- Ó não é preciso máscara, não exageremos. Dá-me o casaco. Senta-te naquela cadeira, tem uma bela vista da cidade mesmo com chuva. Eu só me vou vestir.

O quarto era amplo, escrivaninha num canto, sofá aos pés da cama e TV em frente, mini-bar. O Leandro não se preocupou com a minha presença e largou de novo a toalha para se vestir. Pude assim rever as belas e sólidas nádegas e pelo espelho o pau circuncidado, notei também que rapava os pêlos púbicos, interessante. Vestiu um slip azul celeste e voltou-se de novo.

- O que queres beber? Cerveja, gin, vodka?

- São 4 da tarde, uma cerveja está ótimo.

E serviu-me uma cerveja e amendoins ainda vestindo apenas o slip azul celeste, que deixava perceber perfeitamente a forma dos genitais.

- Nem sei que vista, não tinha planeado ficar cá o fim de semana e só tenho roupa formal.. e tenho que poupar as camisas..

- Por mim podes ficar assim, estás super em forma, não é uma vista desagradável - atrevi-me.

- Eheheh - corou um pouco - faço o que posso por não ficar igual ao meu pai, costumo correr de vez em quando.

- Ao lado da maior parte da nossa antiga turma pareces 10 anos mais novo.

- Bom e tu, 20 anos mais novo? Não me parece teres uma grama a mais.

Era verdade. Vegetariano e viciado em ginásio, eu tinha um corpo espetacular, só músculo, mas elegante, não um desses bonecos de borracha insuflada. O Leandro voltou ao armário a procurar algo para vestir.

- É que nem pijama tenho, sabes que durmo sempre nu...

- Não sabia, mas se te deixa mais à vontade ponho-me eu também em cuecas.

- Ahaha, acho que não ficaria mais à vontade, eu sigo-te no Instagram, iria sentir-me diminuído.

Interessante ele seguir-me no Instagram, não fazia ideia... será uma conta com outro nome? Seja como for, efeito da chuva, da cerveja, da quarentena, sei lá.. estava a sentir-me especialmente à vontade e confiante para ações inusuais e comecei a despir-me.

- Ah bom.. vais mesmo tirar, ok, fica mais simples, fazemos uma festa da cueca - riu enquanto me via atirar para canto a t-shirt e jeans, ficando apenas nos meus slips brancos - Uau, estás mesmo em forma.

- Obrigado - e pisquei o olho.

Deu-se um momento de silêncio e readaptação à nova circunstância. Eu sentado à janela - parede de vidro na verdade - e ele no sofá ao pé da cama, ambos sem mais do que cuecas e um copo de cerveja.

- Bom e a vida como vai, continuas solteiro?

- Sabes como é, com os gays é sempre mais complicado arranjar uma relação séria.. - disse encolhendo os ombros.

- Bom, em compensação é-vos muito mais fácil ter sexo com desconhecidos.

- Ahaha, mas nada bate estar casado com sexo diário garantido..

- Uiui, estás muito enganado... sabes que depois de casar a vida sexual acomoda-se e rareia.. - Confessou ele com ar cabisbaixo.

- Custa-me a crer, com esse teu corpo que mulher resistiria? Aposto que nas tuas viagens de trabalho fartas-te de faturar...

- Estás mesmo enganado.. sabes que já não tenho prática com essas técnicas de sedução, com mulheres não é tão fácil como vocês, que é só a ir a uma sauna e foder com um gajo sem sequer trocarem o primeiro nome.

- Ahahah, estás bem informado sobre saunas gay, nunca imaginei.

- Uma vez fui a uma por acidente e vi muita coisa.

Fiquei de queixo caído com esta revelação, o Leandro numa sauna gay!? 

- Espera, tu foste a uma sauna gay!? Por "acidente"!? 

- Hehehe, calma.. não se passou nada, vi que havia uma sauna perto do hotel na última vez que vim ao Porto e não tinha percebido que era exclusivamente gay nem o que isso significava. Só queria fazer uma sauna, foi no inverno. Mas depois percebi que a sauna era só morna e o pessoal só andava ali ao engate. Mas pensei que talvez te visse por lá... e fiquei mais algum tempo.

- Espera, tu achas que eu vou a saunas gay? E querias encontrar-me lá!? 

- Pensei que pudesses lá estar e era bom encontrar-me contigo, ahaha, não percebo porque ficas tão admirado, somos amigo, qual era o problema de nos vermos lá? Afinal até estamos aqui só de cueca ahaha.

- Mas os homens vão às saunas gay pra foder, não viste lá ninguém a foder? Admira-me é que não tenhas sido violado, com esse rabinho apetitoso que tens.

- Hmm, achas o meu rabinho apetitoso? (sorriso de orelha a orelha) Vi uns movimentos muito suspeitos e ouvi alguns gemidos, mas não havia muita gente e pareciam-me todos tímidos, ninguém me tocou, só olhares insinuantes.. acho, mas eu não percebi bem a etiqueta, aproveitei o gel numa cabine privada para bater uma e vim-me embora.

- Tu masturbaste-te numa sauna gay!? Leandro estou completamente chocado e sim, acho o teu rabinho super apetitoso. Se te visse numa sauna gay não ia ser tão tímido como esses gajos que encontraste.

- Ai é? E fazias o quê?

- Dava-te logo um apalpão nesse rabo, quem entra numa sauna gay tem que estar preparado para isso.

- Ahaha, gostava de ver isso, sempre imaginei que serias mais passivo.

- Não sabia que a minha vida sexual te dava tanto que pensar... tens a certeza que és hetero?

- Sou hetero, mas não sou cego, nem quadradinho. Com um gajo como tu era capaz de fazer umas experiências.

Neste momento notei que na cueca dele a pila parecia mais volumosa e senti que a minha também. Isto estava a ficar cada vez mais interessante, e a cerveja no meu estômago vazio estava a dar-me uma ousadia fora do normal.

- Que tipo de experiência? Afinal já estamos quase nus, é o momento ideal para experimentar...

- *corado* estás a deixar-me tímido, ora não sei.. tu é que és o gay, o que é que vocês fazem?

- Fazemos muita coisa.. ahah não precisas ser tímido, conhecemo-nos há décadas, nunca te faria nada contra a tua vontade e se fizermos alguma coisa é apenas com a garantia de que a nossa amizade se mantém inalterada, é só uma experiência, certo?

- Certo, claro, a nossa amizade é o mais importante, o que fizermos não altera nada em relação a isso.

- Então vamos fazer alguma coisa?

Levantei-me e aproximei-me dele, ele levantou-se também e abracei-o, agarrando-lhe o rabo com ambas as mãos.

- Ora começo então pelo que mais tive vontade de fazer mal vi esse teu rabiosque, agarra-lo, como te sentes?

- Err.. ok.. é agradável.

- Ahahah, ainda me custa a crer que isto está a acontecer.

Pus as mãos por dentro da cueca agarrando o rabo diretamente, pele com pele. E aventurei um dedo em direção ao rego dele.

- E agora, ainda achas agradável?

- Ainda... 

Era tudo o que precisava ouvir para ir mais longe e enfiar-lhe o dedo no cuzinho virgem mas claramente curioso. Houve alguma resistência, mas o tesão e a curiosidade rapidamente venceram aquele esfíncter virgem e o meu dedo penetrou-lhe o ânus, fazendo soltar um pequeno gemido ao meu ouvido. Eu mal estava a acreditar, mas já só conseguia pensar pela cabeça do meu caralho e o meu caralho queria foder aquele hetero gostoso há anos. 

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