Operação Stop
Estava uma noite quente de Verão e voltava a casa já tarde, depois de ter feito horas extraordinárias na empresa. Só pensava num banho quente e dormir quando vi o guarda fazer-me sinal de stop à saída da autoestrada. Aproximou-se do carro e a primeira coisa que notei, impossível não ver, foi a forma do seu sexo claramente visível através do tecido fino das calças. O agente teve que repetir o pedido pelos meus documentos para que desligasse do seu obsceno enchumaço e procurasse pelos documentos do carro. "A carta", disse agente depois de verificar os documentos do carro, enquanto eu pensava se seria só impressão minha, quiçá resultante da minha parca vida sexual dos últimos meses, ou se qualquer pessoa notaria no sexo do agente e se não seria uma violação das regras de uniforme e do mais elementar bom senso usar calças tão apertadas. "Já lhe pedi a carta, não está de certeza nas minhas calças", insistiu o agente enquanto agarrou os tomates, reajustando-os no pouco espaço disponível. Ao ouvir isto a minha cara deve ter ficado mais vermelha que um... tomate e virei-me para o banco do lado, procurando desajeitadamente pela minha carteira no casaco. O pior é que não estava a dar com a carteira e já ouvia suspiros impacientes do guarda da GNR.
"Peço desculpa senhor guarda, mas não a encontro, devo ter deixado a carteira na empresa.."
"Quer dizer que está indocumentado?"
"Eu tenho documentos, só não os tenho aqui comigo, se me der 20 minutos posso voltar à empresa para os buscar."
"Está a brincar comigo certamente. O senhor tem obrigação de ter os documentos consigo, se não os tem, é multado e tem que os apresentar na esquadra em 24 horas."
Enquanto trocávamos estas palavras, o guarda parecia não conseguir tirar a mão do enchumaço, no que pareciam ser carícias de intenção sexual, e não mero ajuste ou coçar.
"E quanto seria a multa?"
"50 euros, também aceitamos cartão multibanco."
"Mas tenho que pagar já?"
"O que é que acha?"
"Que me esqueci da carteira, como é que posso pagar?"
"Nesse caso a sua situação complica, já que temos que lhe apreender o veículo."
"Mas senhor agente sejamos razoáveis, a minha carteira está já ali, o agente pode acompanhar-me até à empresa, eu pago a multa."
"Trate-me por senhor guarda", disse enquanto tirava finalmente a mão do enchumaço apoiando-se no carro enquanto se reclinava mostrando assim um caralho claramente entesado e maior que o que era já visível antes. Fiquei boquiaberto perante a cena, incapaz de discernir se era imaginação minha ou o guarda estava mesmo a fazer avanços.
"Bom, se abre assim a boca talvez possamos chegar a um acordo alternativo", ok, não era imaginação minha. No meio do nervosismo causado por toda a operação e incapacidade de encontrar a minha carteira, o meu próprio caralho encontrou tempo de entesar, mas esse tesão estava a ter dificuldade em chegar à minha cabeça, sou muito mau com conversas de engate, o meu raciocínio paralisa e só horas depois sou capaz de pensar na que seria a resposta ideal. "Ahh" foi só o que me saiu, ao qual o guarda respondeu, "fora do veículo, vire-se e coloque as mãos na viatura". Enquanto obedecia a estas ordens pensava que ainda não tinha visto nenhum outro carro passar, numa estrada que costuma estar congestionada às horas a que normalmente regresso a casa.
E então senti as mãos do guarda tocarem - acariciarem? - o meu peito, "estou a ver que faz desporto", comentou. Foi baixando e quando passou a linha da cintura já o meu tesão era total, ao agarrar o meu sexo perguntou "tem alguma arma consigo?", de novo fiquei sem reação, era uma piada? "Quieto", continuou sem esperar resposta, fazendo revista rápida às pernas, para logo subir para o rabo. Aquilo não era uma simples revista, senti de imediato as pontas dos seus dedos a tocarem no meu esfíncter através do tecido das calças e cuecas. "Tenho que ver o que tem nas calças", e ao dizer isto encostou o seu corpo às minhas costas ao mesmo tempo que desapertava as minhas calças. Sentir a sua pila tesa contra o meu rabo estava a deixar-me louco e sentia já a ponta do meu caralho humedecer com a tusa. Com as calças baixadas o guarda agarrou-me a pila e não hesitou em masturbar-me um pouco, "afinal é o seu sexo, está muito inchado, vire-se." Voltei-me e as calças caíram-me para os tornozelos, as luzas de outro carro surgiram ao fundo. "Entre no carro, não sabe que é crime exibir o sexo no espaço público", obedeci prontamente, e tentava subir as calças já sentado ao volante quando ele acrescentou, "siga o jipe e não suba as calças, ainda não terminei a revista ao cidadão indocumentado".
O meu coração batia a mil à hora enquanto via aquele guarda virar costas e encaminhar-se para o jipe verde, as curvas do seu rabo eram tão visíveis quanto as curvas do seu sexo. Era alto, mais alto que eu, moreno, bonito, mas com um rosto forte, firme, sem traço de simpatia, e era marcadamente musculado. Nem me ocorreu desrespeitar as suas instruções e comecei a seguir o jipe, não demorou muito até este virar para um caminho de terra batida e estacionar nas traseiras de um armazém que parecia estar abandonado, mas tinha uma luz exterior acesa, iluminando a área oposta à estrada. Parei também e esperei que ele se aproximasse do meu carro. "Está à espera de quê? Fora". Saí e tropecei - as calças ainda estavam ao nível dos tornozelos - o agente segurou-me evitando que batesse com a cara no chão, mas não me ergueu, antes escarneceu "vejo que está ansioso, deixe-se ficar aí, pode começar a fazer-me esquecer que está indocumentado", disse ao puxar-me pelos ombros encostando a minha cara ao seu enchumaço.
O meu coração batia a mil à hora enquanto via aquele guarda virar costas e encaminhar-se para o jipe verde, as curvas do seu rabo eram tão visíveis quanto as curvas do seu sexo. Era alto, mais alto que eu, moreno, bonito, mas com um rosto forte, firme, sem traço de simpatia, e era marcadamente musculado. Nem me ocorreu desrespeitar as suas instruções e comecei a seguir o jipe, não demorou muito até este virar para um caminho de terra batida e estacionar nas traseiras de um armazém que parecia estar abandonado, mas tinha uma luz exterior acesa, iluminando a área oposta à estrada. Parei também e esperei que ele se aproximasse do meu carro. "Está à espera de quê? Fora". Saí e tropecei - as calças ainda estavam ao nível dos tornozelos - o agente segurou-me evitando que batesse com a cara no chão, mas não me ergueu, antes escarneceu "vejo que está ansioso, deixe-se ficar aí, pode começar a fazer-me esquecer que está indocumentado", disse ao puxar-me pelos ombros encostando a minha cara ao seu enchumaço.
Aí todas as minhas dúvidas e hesitações se desfizeram, e o tesão tomou conta. Comecei a acariciar aquele enchumaço que me fascinava desde o primeiro momento, agarrando-o com firmeza, para logo desapertar o cinto e abrir a braguilha. Era o maior caralho que alguma vez tinha visto, tinha que fazer reconhecimento antes de me aventurar a engolir aquilo tudo. Comecei a lamber a base, enquanto os meus dedos brincavam com os tomates gordos, fui subindo e sentindo já o sabor salgado da baba que aquele tronco entesado ia libertando. A minha própria pila babava-se toda já, mas não havia tempo, nem mãos, para tratar disso, toda a minha atenção estava voltada para o caralho do guarda, que já me agarrava os cabelos, impaciente para que o chupasse e engolisse. Tentei começar calmamente, para dar tempo para me adaptar àquele monstro, mas o guarda não deixou, assim que meio caralho me entrou na boca começou a foder-me com pressa, não me dando hipótese de controlar o broche. Já não era um broche, era foda pura na minha boca, as minhas mãos agarravam as suas coxas para não cair, enquanto as dele se dividiam entre segurar-me pelo cabelo e apertar-me o queixo. O prazer deu lugar ao desconforto e mesmo dor, e já só queria que aquilo acabasse o mais depressa possível, felizmente não durou muito. Tirou a pila da minha boca, mantendo-me preso pelos cabelos e disse, "prepara-te para um banho de esporra", tratando-me por tu pela primeira vez. E dito isto senti o primeiro de muitos jatos quentes e brancos a cobrirem-me o rosto e a escorrerem para a minha camisa suada. O guarda arfava e quando a ejaculação parecia ter terminado ordenou-me que mantivesse a boca aberta, e cuspiu-me para a garganta.
Sentia-me usado, humilhado, abusado. Mas o meu tesão não cedeu um milímetro. O guarda apontou para o meu caralho e disse enquanto apertava as suas calças, "vejo que gostaste tanto como eu, podes bater uma se quiseres, estás livre, revista completa." Não queria dar-lhe o gosto de mostrar o quão excitado estava com todo o episódio, embora teso, estava de orgulho ferido, e por isso subi as calças e voltei para o carro, enquanto o guarda virava costas e dizia, "como queiras paneleiro..".
Ardia em raiva no caminho para casa, nem me dei ao trabalho de limpar a esporra da cara. Mas quando finalmente entrei na casa de banho, para o ansiado banho, o meu tesão subsistia e ao ver no espelho a minha cara esporrada não dava para adiar mais e masturbei-me freneticamente, esporrando-me no lavatório. O banho relaxou-me, mas o sono foi agitado, de novo assaltado pelo agente da GNR nos meus sonhos.
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