O fotógrafo

Um fotógrafo sensual apontando a camera para um modelo despido e exposto.



Nem ele sabia porque se tinha sentido tão atraído por aquele perfil. A foto era de um corpo elegante, mas banal, com o rosto escondido por uma objetiva de máquina fotográfica. Procurava modelos, de todos os feitios, para sessões fotográficas amadoras, um hobby enfim. Sessões nudistas claro está. E subitamente aquela ideia encheu-lhe a mente e entesou-lhe o pau.
Exposto, nu, seguindo as orientações de um desconhecido que o fotografava de todos os ângulos pareceu-lhe o plano mais excitante para aquela tarde, melhor que uma simples foda igual a tantas outras.
O fotógrafo mostrou-se prontamente interessado mal recebeu o primeiro selfie de casa de banho em que Luís agarrava o seu caralho gordo em sua máxima expressão. Os seus kilitos a mais não eram problema. Era um hobby, qualquer voluntário era bem recebido e Luís parecia afinal ter atributos bem fotogénicos. Ficou marcado, às 16h Luís apresentou-se pontualmente no apartamento indicado.
Só aí viu Luís o rosto do fotógrafo, era simpático, um ar confiante, uns 15 anos mais velho que os 31 de Luís.
- Bom teres vindo, vamos começar então?
- Err.. sim, claro.
- Deixa as tuas roupas aqui no bengaleiro, é mais simples.
Disse isto como quem dá uma ordem e fixa o olhar à espera de a ver cumprida. Luís apanhado de surpresa obedece prontamente, afinal foi para isto que veio. Está agora nu e segue o fotógrafo até a um quarto que só tem uma cama central como mobília e uma série de holofotes apontados para ela.
- Senta-te ali, vou começar só por fazer uns testes de luz.
O inusitado da situação começa a dar de si no sexo de Luís, que o cobre de imediato com as mãos ao sentir o sangue a pulsar-lhe o tesão.
- Então? Ficaste tímido agora, tira já daí as mãos - ordenou o fotógrafo.
- Er.. é que fiquei um bocado teso, sorry.
- Não precisas pedir desculpa por isso, é normal, mas tira daí as mãos.
Luís obedeceu. Havia algo no tom de voz daquele fotógrafo cujo nome lhe era ainda desconhecido que não dava espaço a hesitações. Estava agora completamente exposto, nu, sentado na cama e com o pau a apontar para o teto.
- Vou tirar agora algumas fotos para testar a câmara, podes pôr-te na posição que quiseres.
Luís reclinou-se um pouco, apoiado nos braços esticados para trás, pernas abertas e pau já a libertar a primeira gota de pré-esporra.
- Estás mesmo no ponto, és um exibicionista nato. Que outras fantasias tens?
- Err.. eu não sou um exibicionista, pelo menos acho que não, nunca fiz nada disto antes.
- Claramente ficaste excitado, gostas de estar nu e exposto perante um homem com uma máquina fotográfica apontada. Não tenhas vergonha, isso é bom. Podemos tirar fotos mais ousadas assim.
- Pois.. se calhar..
- Nada de vergonha, quero que me respondas com total transparência e frontalidade às minhas perguntas. Não admito hesitações envergonhadas. Quando foi a última vez que fodeste? Com quem? Conta-me essa foda em todos os detalhes.
Enquanto ia fustigando o Luís com perguntas íntimas a câmara ia disparando. Luís explicou então que a última foda tinha sido 15 dias antes, com um velho conhecido, que o fodeu como de costume, sem nada fora do normal. O fotógrafo estava agora agachado à frente das pernas abertas de Luís a fazer zooms no seu pénis ereto. A exposição era total.
- És sempre passivo então, já imaginava mal te vi. Põe-te de quatro e afasta as nádegas, quero fotografar-te o olho do cu.
Mesmo depois de toda a exposição até ao momento este era um novo patamar, mas Luís sentia-se já mais à vontade com a presença do fotógrafo e sem grande demora obedeceu colocando-se de quatro na cama e afastando as nádegas para que a lente pudesse chegar bem perto do seu cuzinho rosado. 
- Não parece muito gasto. Fodes poucas vezes ou só com caralhos pequenos?
De cara apoiada na cama, mãos no rabo e o cuzinho a piscar para a câmara, Luís admitiu não ter uma vida sexual muito intensa. Não tinha namorado e só de vez em quando encontrava tipos da net. 
Estremeceu ao sentir a mão do fotógrafo no rabo, a orientar-lhe os movimentos.
- Abre só mais um bocadinho.
E de novo um estremecimento ainda maior ao ouvir abrir-se a porta do apartamento. "Quem é?" pergunta alarmado enquanto se vira na cama.
- Não te mexas. Volta já à posição em que estavas, imediatamente. É só o meu companheiro a voltar do trabalho, relaxa.
Luís não ficou nada relaxado, desconhecia por completo a existência de um companheiro que não podia chegar em pior momento. Mas de novo o tom de voz do fotógrafo foi demasiado convincente para ser desafiado e voltou prontamente à posição em que estava: face e joelhos contra o lençol, pés fora da cama, mãos no rabo a arreganharem o cuzinho em toda a sua glória para a câmara. Nisto vê um vulto na porta do quarto, difícil perceber os detalhes naquela posição.
P. - Ora o que temos aqui? Arranjaste um modelo novo? Sim senhor, parece bem fotogénico.
F. - Pedro este é o Luís, não fode há mais de 15 dias e ficou logo teso mal se despiu. O cuzinho começou logo a piscar para a câmara ahaha.
L. - Hmm olá, prazer.
Foi o que Luís conseguiu dizer, mas a sua vontade era desaparecer naquele instante. O seu rosto nunca deve ter estado tão vermelho como naquele momento, ao ouvir a sua vida sexual a ser comentada entre 2 estranhos, um mais desconhecido que o outro.
P. - O prazer é todo meu Luís, tens aqui um belo cuzinho, um desperdício ficar 15 dias sem ser comido. 
Disse e sem pedir licença pousou o polegar bem no buraquinho rosado de Luís, que estremeceu de novo.
P. - Desculpa a ousadia, mas quando vejo um rapaz de cu arrebitado na minha cama sinto-me autorizado a toca-lo.
L. - Tudo bem... acho eu..
F. - Está à vontade Pedro, já deu para perceber que aqui o Luís é um menino obediente e que gosta de agradar. Sabes o que era porreiro, eu fotograr-te a comê-lo, que te parece?
P. - Parece-me excelente ideia, já estava com vontade e este cuzinho está claramente carente. 
Luís sentiu que a sua opinião no assunto não era importante, a conversa era entre o casal. Também não se sentia suficientemente motivado para se opor, ainda que a indiferença à sua vontade o deixasse um bocadinho humilhado.
Sem esperar resposta do rapaz, ainda de rabo arrebitado, Pedro despiu-se rapidamente e começou a percorrer com as mãos todo o corpo liso do rapaz culminando com uma sapatada bem pesada na nádega esquerda:
P. - Ótimo, está no ponto, vou comê-lo, prepara a câmara.
F. - Já está pronta. Mas antes fode-lhe a boca.
P. - Boa ideia.
Pedro vira o rapaz na cama que assim o vê nos olhos pela primeira vez por breves segundos, pois logo a sua cabeça é puxada na direção do caralho pesado e rugoso de Pedro. "Abre a boca" diz este ao mesmo tempo que lhe dá uma botefada na cara e logo força a abertura com os dedos. Luís não tem escolha, e a cabeçona daquele pau duro e húmido entra-lhe na boca sem qualquer cerimónia. 
F. - Eu sabia que ele era uma putinha. Põe essa mão atrás das costas, quero que se veja bem a cara de putéfia a engolir-te o caralho. 
A linguagem com que se referiam a Luís envergonhava-o, sentia-se humilhado. Mas simultaneamente isso excitava-o e fazia-o querer corresponder à expectativa, no caso, de parecer tão putinha quanto diziam. Por isso foi tão ágil a mamar o dedo grande do pé de Pedro quando ordenado pelo fotógrafo. Por isso sorria com malícia a cada chapada na cara ou rabo - entretanto já rosado das muitas que apanhou, tanto do Pedro quanto do fotógrafo. Na hora de ser arrombado pelo membro de Pedro não deu para esconder a pouca experiência, aquele mastro causava estragos a sério no seu buraquinho violado sem piedade. Mas até a isso se acostumou, deu até para mamar o fotógrafo enquanto apanhava do seu companheiro - nada como uma boa pila para abafar os gemidos.
No fim não levou com uma, mas duas esporradelas na cara enquanto via o casal beijando-se sobre a sua cabeça. Aquela pose prometia e logo o fotógrafo gravou para a posteridade a cara do Luís com esporra a correr e dois caralhos na boca. 
F. - Portaste-te bem rapaz, mereces um banho, anda.
Pensou Luís que ia ter um merecido duche, e teve, só que de mijo. Mijado e esporrado foi empurrado depois para o corredor do prédio e as roupas atiradas porta fora. O fotógrafo não queria putéfias em casa a fazerem-se ao marido. 
Luís bateu a punheta da sua vida nessa noite, sozinho em casa.

Comentários

Mensagens populares