De sunga branca na piscina do Zé
O Zé era o rapaz mais giro da faculdade, lábios de James Dean, alto e atlético, mas também calado e misterioso. As raparigas adoravam-no e tentavam arrasta-lo para todas as festas e saídas, mas ele esquivava-se sempre. Um dia depois da aula convidou-me a estudar com ele, havia uma matéria que ele não entendia bem e gostava que eu lhe explicasse (eu tinha dado a impressão de ser o único aluno a entender aquela parte). Claro que aceitei, e assim começamos a estudar juntos no seu apartamento de estudante todas as semanas. Então um dia ele me convidou a ir passar o fim-de-semana a casa dos pais.
A casa era fantástica, numa colina com vistas sobre Braga ao fundo e algo para o qual não tinha sido prevenido, uma piscina panorâmica! Lamentei imediatamente não ter trazido calções, até porque o dia estava excecionalmente quente para princípio de primavera. Mas então o Zé disse que não havia problema nenhum, ele devia ter algum calção extra para mim, a ideia constrangeu-me tanto quanto me excitou, meu medo era ficar duro ao saber que o meu pau roçava tecido antes roçado pelo do Zé. Disse logo que não ia servir, o Zé era bem maior do que eu, e aí ele disse que não tinha problema, eu teria o tamanho que ele tinha aos 15 anos e ele ainda tinha calções dessa época.
- Eram os meus preferidos, veste.
A oferta soou a ordem, mas uma sunga branca era algo que nunca na vida ousei vestir. Ainda mais já antiga, roçada, molhada ia esconder tanto quanto uma película de plástico transparente.
- Não vai dar para usar isso à frente da tua mãe.
- Os meus pais estão fora, somos só nós os dois. Relaxa. Se quiseres até podes nadar nu.
Nadar nu já era demais para mim, perante essa ideia a sunga branca pareceu até bem discreta. Comecei a despir-me, mas o Zé não saiu do quarto e ficou olhando o tempo todo. Virei timidamente as costas para tirar as cuecas e vestir a sunga, assim que a subi o Zé declarou:
- Perfeito, é exatamente esse tamanho.
Eu sentia-me exposto, mas felizmente estava a conseguir controlar a ereção. Mas aí começa o Zé a despir-se, num à vontade total, o corpo moreno exposto e quase nenhuma mudança de cor das nádegas para as costas fizeram-me pensar que o nudismo seria mesmo frequente por ali. Mas logo vestiu uma sunga preta que lhe ficava a matar e seguimos para a piscina. Eu o branquela magrela e ele o moreno musculado com uma sensual pelugem que descia do peito até ao belo enchumaço que nem a descrição de uma sunga preta escondia totalmente.
Uma vez na água a minha suspeita confirmou-se, a sunga branca com mais de 7 anos virava filme de plástico na água, forma e cor do meu pau perfeitamente visíveis. Mas só os dois ali rapidamente esqueci essa exposição forçada. Ficámos algum tempo a nadar de cá para lá e a atirar uma bola como quem joga um jogo sem qualquer tipo de regra... até que se houve uma campainha tocar.
- Deve ser o meu primo Xico, eu já volto.
E sai o Zé correndo e eu ali, na água de sunga branca aguardando um primo cuja existência desconhecia. Logo surgiram os dois, o primo Xico era ainda mais alto e forte do que o Zé. Ao saber que os tios não estavam em casa não perdeu mais tempo, tirou toda a roupa e saltou em pêlo para a água.
- Olá, e quem és tu?
- Sou o Pedro, colega da faculdade do Zé.
- O Zé costumava nadar com uma sunga igual a essa, quando éramos miúdos.
- Ah.. err.. acho que é a mesma, eu não trouxe calções e o Zé emprestou-me esta.
- Ahaha ok. Bom, nadar com essa sunga ou sem nada dá igual, vejo-te o rabo com a mesma nitidez.
Riu de novo e deu um mergulho, eu devia estar vermelho como um tomate, mas eis que sinto duas mãos puxarem a minha sunga para baixo. Era o Xico, debaixo de água, logo veio à tona vitorioso, rodando a sunga no ar e disse:
- Agora só faltas tu, Zé.
Sem hesitações o Zé mandou a dele fora e saltou de volta na piscina.
Importa esclarecer que naquela época eu era ainda muito mal resolvido sexualmente. Ainda me tentava convencer de que não era gay, de que achar outros rapazes sensuais era apenas uma fase, desejo de ser igual. Então, a minha primeira reação a estar nu na piscina com os dois rapazes mais atraentes que algum dia vi na vida, foi ignorar essa evidência. O meu receio era ficar duro e a melhor estratégia era evitar olhar para o sexo deles.
A tarefa complicou quando decidiram sair da água. O Xico foi o primeiro a sair e deitou-se numa das duas cadeiras de piscina disponíveis, logo o Zé se deitou na outra. Saí da água meio confuso sem saber onde ir e então procurei a minha sunga na relva e vesti-a de novo, estar nu ao ar livre deixava-me desconfortável.
- O teu amigo é muito tímido ó Zé, mas não faz mal, acho-o mais sexy de sunga branca molhada.
Ao ouvir isto da voz grossa e imponente do imponente e grosso Xico corei de novo, devo ter passado por todas as cores do arco-íris.
- Anda aqui Pedro, podes-te sentar na minha cadeira. Anda.
Então, sem saber que outra coisa fazer, fui e sentei no canto. Ele estava deitado, uma perna elevada pelo joelho e o sexo em full display. Agora quando me falava e eu voltava a cabeça para ele era impossível não ver aquele caralho cheio de veias, grosso, mas ao mesmo tempo extremamente bonito. Uma cabeça lisa que dava vontade de chupar. A situação estava a ficar muito delicada. Ele fazia conversa fiada sobre faculdade, mas ao mesmo tempo massajava as suas bolas enquanto me olhava nos olhos. O Zé tinha colocado óculos escuros e estava mais preocupado em se bronzear, do meu canto da cadeira podia admirar a perfeição das suas nádegas redondas voltadas para o sol.
- Estou a ficar com ciúmes, estás a olhar mais para o rabo do Zé do que para o meu pau.
Gelei ao ouvir estas palavras. O Zé riu. E o Xico insistiu.
- Só te perdoo se lhe deres um beijinho.
Ah!? Um beijinho a quem? A quê? Sentia-me perdido naquela casa desconhecida, entre dois rapazes maiores, malhados e completamente nus entre mim. Mas aí o Xico colocou a mão na minha nuca e direcionou-me em direção ao seu pau que agitava com a outra mão.
- Tu sabes que queres, não resistas.
Passava tudo pela minha cabeça, menos desobedecer. Abri a boca e comecei a beijar aquele pau. Nunca tinha sentido o sabor de um pau na boca, tirando o meu próprio com alguma ginástica. Era um sabor forte, másculo, mas que não inibia a beijar mais, bom, chupar até. Entretanto o Zé ergueu da sua cadeira e admirava o espetáculo. O seu primo sendo chupado pelo colega da faculdade que ele tinha convidado para casa. Sentiu-se no direito de cobrar alguma atenção também, e logo o caralho dele pairava duro sobre a minha cabeça. A mão do Xico levou-me então do seu caralho ao do primo, que mamei já com mais confiança e experiência - incrível como alguns segundos da vida nos amadurecem instantaneamente.
O Zé voltou a sentar na sua cadeira e a minha boca foi atrás, incapaz de largar aquele pau. O Xico aproveitou aquela minha posição em arco para bater com o pau dura na minha sunga molhada, depois sentou na sua cadeira e começou a meter o polegar por entre a sunga bem no meu cuzinho. Tudo aquilo era novo, não estava a aguentar tantas emoções novas e de repente sinto não um polegar, mas uma língua quente a provar-me o buraquinho rosado. Meu pau estava mais duro do que algum dia antes, a sunga quase rebentava na frente enquanto era puxada atrás para deixar passar uma dose louca de prazer em forma de língua.
Sem nunca me baixar a sunga, apenas puxando o suficiente, o Xico levantou-se de novo e começou a forçar o seu caralhão duro na minha traseira. A dor foi muito forte e não consegui mais chupar o Zé, que tapou minha boca com a mão para evitar que eu gritasse. O Xico ia entrando sem piedade, mas ao fim de alguns minutos acostumei e comecei a balançar no ritmo daquele pau sedento. O Zé voltou a colocar o seu pau na minha boca e ali estava eu a servir de elo de ligação entre os dois primos.
Não tardou muito a sentir os dois jorros de esporra, um na boca e outro no cu. O Xico não parava nunca, ainda tirou o pau e esporrou mais um pouco nas minhas costas. Os dois primos riram e bateram um high 5.
- Bela putinha que arranjaste ó Zé.
Mandaram-me ir lavar-me e voltaram a deitar-se nas cadeiras. Senti-me humilhado e envergonhado, e acima de tudo zangado comigo próprio por tão facilmente ter aceitado as ordens dos dois priminhos ricos que fizeram de mim o que quiseram, mas meu pau continuava duro e bati a punheta da minha vida no chuveiro ao lado da piscina. A minha vingança foi meter alguma da minha abundante esporra no frasco de champô. O fim de semana ainda mal tinha começado...
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